Um grupo de hackers, conhecido como Anonymous, atacou sites de empresas que se recusaram trabalhar com o Wikileaks
Aquela que é conhecida como "Operation Payback" (Operação Vingança) já inviabilizou sites pertencentes a empresas como a Visa e a Mastercard, que continua fora de serviço depois de ter encerrado a conta de Julian Assange.
Já o blogue da PayPal, cujo vice-presidente, Osama Bedier, admitiu ter cortado a conta da Wikileaks depois de uma intervenção do Governo norte-americano, foi atacado pela Anonymous.
De acordo com a Mashable, o banco suíço PostFinance, que cancelou a conta de Julian Assange, foi aquele que sofreu o maior ataque por parte do grupo de hackers.
Os sites do senador norte- americano Joe Lieberman e da governadora Sarah Pallin, críticos do Wikileaks, foram, igualmente, atacados por hackers.
Os websites do Ministério Publico sueco, envolvido num processo contra o fundador do Wikileaks, e do advogado das duas mulheres que acusam Assange de crimes sexuais foram, também, alvo de ataques informáticos.
Aquela que é conhecida como "Operation Payback" (Operação Vingança) já inviabilizou sites pertencentes a empresas como a Visa e a Mastercard, que continua fora de serviço depois de ter encerrado a conta de Julian Assange.
Já o blogue da PayPal, cujo vice-presidente, Osama Bedier, admitiu ter cortado a conta da Wikileaks depois de uma intervenção do Governo norte-americano, foi atacado pela Anonymous.
De acordo com a Mashable, o banco suíço PostFinance, que cancelou a conta de Julian Assange, foi aquele que sofreu o maior ataque por parte do grupo de hackers.
Os sites do senador norte- americano Joe Lieberman e da governadora Sarah Pallin, críticos do Wikileaks, foram, igualmente, atacados por hackers.
Os websites do Ministério Publico sueco, envolvido num processo contra o fundador do Wikileaks, e do advogado das duas mulheres que acusam Assange de crimes sexuais foram, também, alvo de ataques informáticos.
Fonte: Exame Informática