O ano de 2018 pode ser considerado como um dos piores para o Facebook, com base nos vários problemas que a plataforma enfrentou ao longo dos meses. No entanto, tal como acontece todos os anos, Mark Zuckerberg decidiu terminar 2018 com algumas das apostas para o novo ano e como irão ser aplicadas na rede social.
Em 2018 o Facebook começou por ser afetado pelo escândalo do caso Cambridge Analytica, onde pelo menos 87 milhões de utilizadores da rede social foram afetados com a recolha massiva dos seus dados. Surgiram ainda vários outros escândalos relacionados com a privacidade e segurança dos utilizadores dentro da plataforma, que mancharam a reputação da empresa e, sobretudo, a forma como esta atuou em conformidade.
Na sua tradicional mensagem de final de ano, Mark Zuckerberg revela-se orgulhoso pelo progresso que a plataforma alcançou ao longo de 2018, sobretudo no que respeita à capacidade de evitar interferência da rede nas campanhas eleitorais e a propagação de conteúdo falso ou que promova discursos de ódio.
Esta mensagem aparenta ter-se focado sobretudo no investimento que a plataforma tem vindo a fazer para moderar o conteúdo que é publicado. Como exemplo, foi indicada a contratação em mais de 30 mil funcionários ao longo do ano, destinados exclusivamente à moderação de conteúdos na plataforma.
Para 2019, o criador da maior rede social da atualidade pretende continuar a progredir, com uma promessa sobre como alguns problemas da plataforma irão ser resolvidos – algo que também já tinha sido deixado na nota de final de ano para 2018 e acabou por não se verificar inteiramente.
Seja como for, o ano do Facebook está a começar, e resta agora saber se as polémicas pelo qual este tem vindo a passar podem afetar o futuro da rede social.
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