Memorando assinado por Governo e Intel não produziu efeitos
Em documento enviado para a Comissão Parlamentar de Inquérito à Fundação das Comunicações Móveis, o gabinete do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) confirma que o memorando assinado, em 2008, pelo Governo e a líder dos processadores não chegou a ser executado e, por isso, não implementou nenhum dos projectos contemplados, nem acarretou investimentos para ambas as partes.
De acordo com o Público, Brian Gonzalez, director-geral da Intel para Espanha e Portugal, desvalorizou ontem a inexistência de resultados, e reiterou que ainda há interesse de seguir com o projecto que, além do centro de competências, tinha em vista a promoção de empresas inovadoras em Portugal.
O responsável da Intel negou ainda qualquer responsabilidade da fabricante de processadores na escolha do Magalhães e da JP Sá Couto para o e-escolinhas ou nos requisitos técnicos das máquinas distribuídas pelos alunos do primeiro ciclo do ensino básico.
Em documento enviado para a Comissão Parlamentar de Inquérito à Fundação das Comunicações Móveis, o gabinete do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) confirma que o memorando assinado, em 2008, pelo Governo e a líder dos processadores não chegou a ser executado e, por isso, não implementou nenhum dos projectos contemplados, nem acarretou investimentos para ambas as partes.
De acordo com o Público, Brian Gonzalez, director-geral da Intel para Espanha e Portugal, desvalorizou ontem a inexistência de resultados, e reiterou que ainda há interesse de seguir com o projecto que, além do centro de competências, tinha em vista a promoção de empresas inovadoras em Portugal.
O responsável da Intel negou ainda qualquer responsabilidade da fabricante de processadores na escolha do Magalhães e da JP Sá Couto para o e-escolinhas ou nos requisitos técnicos das máquinas distribuídas pelos alunos do primeiro ciclo do ensino básico.
Fonte: Exame Informática
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