O estudo levado a cabo por Douglas Gentile, líder do Media Research Lab da Universidade do estado Iowa, revelou que crianças adictas a videojogos demonstram propensão para desenvolverem problemas mentais.
O estudo compreendeu uma amostra de 3 mil crianças em idade escolar e demorou dois anos a concluir. Os investigadores apuraram que uma em dez crianças eram adictas a videojogos e que com a adição " a depressão, a ansiedade e as fobias sociais tendeu a piorar".
A investigação revelou que as crianças jogavam uma média de 20 horas por semana. Entre 9 a 12 por cento das crianças do sexo masculino foram qualificadas como adictas. Comparativamente, 3 a 5 por cento das crianças do sexo feminino apresentaram adição aos videojogos. O estudo referiu ainda que, durante os dois anos em que a investigação teve lugar, as crianças que passavam mais horas a jogar revelavam um comportamento mais impulsivo e menores capacidades sociais.
No entanto, o investigador Mark Griffiths, da Universidade inglesa de Nottinghan Trent, apontou já algumas falhas do estudo em questão. De acordo com a Reuters, contrariamente à investigação de Gentile, o estudo de Griffiths demonstrou que o excessivo número de horas passado a jogar videojogos não acarreta necessariamente uma adição. Griffiths afirmou ainda que muitos jogadores podem jogar durante um longo período de tempo sem que sejam produzidos quaisquer efeitos negativos.
O estudo compreendeu uma amostra de 3 mil crianças em idade escolar e demorou dois anos a concluir. Os investigadores apuraram que uma em dez crianças eram adictas a videojogos e que com a adição " a depressão, a ansiedade e as fobias sociais tendeu a piorar".
A investigação revelou que as crianças jogavam uma média de 20 horas por semana. Entre 9 a 12 por cento das crianças do sexo masculino foram qualificadas como adictas. Comparativamente, 3 a 5 por cento das crianças do sexo feminino apresentaram adição aos videojogos. O estudo referiu ainda que, durante os dois anos em que a investigação teve lugar, as crianças que passavam mais horas a jogar revelavam um comportamento mais impulsivo e menores capacidades sociais.
No entanto, o investigador Mark Griffiths, da Universidade inglesa de Nottinghan Trent, apontou já algumas falhas do estudo em questão. De acordo com a Reuters, contrariamente à investigação de Gentile, o estudo de Griffiths demonstrou que o excessivo número de horas passado a jogar videojogos não acarreta necessariamente uma adição. Griffiths afirmou ainda que muitos jogadores podem jogar durante um longo período de tempo sem que sejam produzidos quaisquer efeitos negativos.
Fonte: Exame Informática