É a grande surpresa do início do ano: Larry Page, co-fundador da Google, vai substituir Eric Schmidt na presidência executiva (CEO) da empresa que lidera os motores de busca.
Pouco depois de a notícia ter seguido o circuito oficial, o próprio Eric Schmidt fez um anúncio bem humorado no Twitter: "Acabaram-se os dias da supervisão de adulto!".
Eric Schmidt, o presidente executivo da Google que, nos últimos anos, se tornou tão ou mais popular que os fundadores Larry Page e Sergey Brin, deverá abandonar o cargo a 4 de Abril.
Ao seu consulado ficará associada a "cavalgada" que a empresa realizou na área do marketing e também o cunho de maturidade que imprimiu durante uma década de crescimento exponencial.
Não havendo notícia de motivações pessoais, a substituição do líder executivo da Google poderá ser encarada com a necessidade de proceder a uma inversão estratégica.
Os analistas de mercado lembram que, apesar dos indicadores financeiros invejáveis, a Google ainda não encontrou forma de reagir à ameaça do Facebook, Twitter e outros portais sociais no que toca à disputa pela liderança da Internet.
"A Google tem vários negócios, só que também se depara com o problema de haver demasiadas formas de esses negócios começarem a abrandar", referiu Eric Schmidt, citado pela Reuters.
Antevendo um futuro um pouco mais exigente, a Google poderá estar a um passo para regressar aos tempos em que era dominada pela engenharia e pela tecnologia.
O novo CEO da Google encarna na perfeição a faceta tecnológica mais aventureira: Larry Page criou o Google com Sergey Brin, quando ainda era um jovem estudante na área das tecnologias. A década de 90 caminhava para o fim, e a corrida às dot.com estava ao rubro.
Hoje, a Google fatura 29 mil milhões de dólares por ano e emprega mais de 24 mil pessoas.
Para já, tudo indica que mercado bolsista não guarda muitas saudades de Eric Schmidt: no dia da substituição de líderes executivos, as ações da Google registaram uma valorização de dois por cento.
Pouco depois de a notícia ter seguido o circuito oficial, o próprio Eric Schmidt fez um anúncio bem humorado no Twitter: "Acabaram-se os dias da supervisão de adulto!".
Eric Schmidt, o presidente executivo da Google que, nos últimos anos, se tornou tão ou mais popular que os fundadores Larry Page e Sergey Brin, deverá abandonar o cargo a 4 de Abril.
Ao seu consulado ficará associada a "cavalgada" que a empresa realizou na área do marketing e também o cunho de maturidade que imprimiu durante uma década de crescimento exponencial.
Não havendo notícia de motivações pessoais, a substituição do líder executivo da Google poderá ser encarada com a necessidade de proceder a uma inversão estratégica.
Os analistas de mercado lembram que, apesar dos indicadores financeiros invejáveis, a Google ainda não encontrou forma de reagir à ameaça do Facebook, Twitter e outros portais sociais no que toca à disputa pela liderança da Internet.
"A Google tem vários negócios, só que também se depara com o problema de haver demasiadas formas de esses negócios começarem a abrandar", referiu Eric Schmidt, citado pela Reuters.
Antevendo um futuro um pouco mais exigente, a Google poderá estar a um passo para regressar aos tempos em que era dominada pela engenharia e pela tecnologia.
O novo CEO da Google encarna na perfeição a faceta tecnológica mais aventureira: Larry Page criou o Google com Sergey Brin, quando ainda era um jovem estudante na área das tecnologias. A década de 90 caminhava para o fim, e a corrida às dot.com estava ao rubro.
Hoje, a Google fatura 29 mil milhões de dólares por ano e emprega mais de 24 mil pessoas.
Para já, tudo indica que mercado bolsista não guarda muitas saudades de Eric Schmidt: no dia da substituição de líderes executivos, as ações da Google registaram uma valorização de dois por cento.
Fonte: Exame Informática
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