Lyndon Bati, estudante numa escola em Knox City, no estado norte-americano do Texas, recorreu a um robô baseado de telepresença para o substituir nas aulas.
De acordo com a Engadget, um problema no sistema imunitário de Lyndon Bati impede o estudante de frequentar fisicamente as aulas. Lyndon recorre, assim, a um robô de telepresença Vgo, que é controlado remotamente a partir do portátil de Lyndon.
O robô mede 1,23 metros e inclui um sistema de videoconferência que permite a interação de Lyndon com os colegas e os professores. O robô custa 5 mil dólares (cerca de 3700 euros).
Este não é o primeiro caso em que um robô é utilizado por estudantes impossibilitados de frequentar a escola. Também um estudante russo, que sofre de leucemia, utiliza um robô baseado em telepresença para frequentar as aulas.
De acordo com a Engadget, um problema no sistema imunitário de Lyndon Bati impede o estudante de frequentar fisicamente as aulas. Lyndon recorre, assim, a um robô de telepresença Vgo, que é controlado remotamente a partir do portátil de Lyndon.
O robô mede 1,23 metros e inclui um sistema de videoconferência que permite a interação de Lyndon com os colegas e os professores. O robô custa 5 mil dólares (cerca de 3700 euros).
Este não é o primeiro caso em que um robô é utilizado por estudantes impossibilitados de frequentar a escola. Também um estudante russo, que sofre de leucemia, utiliza um robô baseado em telepresença para frequentar as aulas.
Fonte: Exame Informática