O fiel "amigo" dos desprevenidos da informática - e não só - é uma criação do princípio dos anos 70 do século passado.
De acordo com a Physorg, o primeiro vírus de computador foi criado em 1971 e atendia pelo nome de Creeper. Este vírus limitava-se a fazer aparecer a mensagem "Sou o Creeper. Apanha-me se puderes!" nos ecrãs das máquinas infetadas, um sintoma perfeitamente inocente tendo em conta o que acontece nos dias que correm.
Hoje, muito do código malicioso tem como objetivo roubar informação pessoal para proveito dos progamadores do código malicioso, ou tornar as máquinas em botnets, zombies que fazem parte de um exército digital para levar a cabo ataques informáticos, sem que os seus donos se apercebam.
O Creeper marcou o começo daquilo que se viria a tornar uma guerra digital, onde as empresas tentam "tapar" os buracos de segurança no seu software, enquanto do outro lado os criadores de código malicioso tentam explorar as falhas.
Em 1990, havia 1300 vírus conhecidos, número que contrasta com os mais de 200 milhões que circulam atualmente pelo globo. E na data em que se assinala o quadragésimo aniversário do vírus informático, estes programas maliciosos começam a apontar armas para uma categoria de máquinas relativamente recente: os smartphone.
A Fortinet tem uma linha temporal com os vírus mais relevantes dos últimos 40 anos: http://blog.fortinet.com/40th-anniversary-of-the-computer-virus/
De acordo com a Physorg, o primeiro vírus de computador foi criado em 1971 e atendia pelo nome de Creeper. Este vírus limitava-se a fazer aparecer a mensagem "Sou o Creeper. Apanha-me se puderes!" nos ecrãs das máquinas infetadas, um sintoma perfeitamente inocente tendo em conta o que acontece nos dias que correm.
Hoje, muito do código malicioso tem como objetivo roubar informação pessoal para proveito dos progamadores do código malicioso, ou tornar as máquinas em botnets, zombies que fazem parte de um exército digital para levar a cabo ataques informáticos, sem que os seus donos se apercebam.
O Creeper marcou o começo daquilo que se viria a tornar uma guerra digital, onde as empresas tentam "tapar" os buracos de segurança no seu software, enquanto do outro lado os criadores de código malicioso tentam explorar as falhas.
Em 1990, havia 1300 vírus conhecidos, número que contrasta com os mais de 200 milhões que circulam atualmente pelo globo. E na data em que se assinala o quadragésimo aniversário do vírus informático, estes programas maliciosos começam a apontar armas para uma categoria de máquinas relativamente recente: os smartphone.
A Fortinet tem uma linha temporal com os vírus mais relevantes dos últimos 40 anos: http://blog.fortinet.com/40th-anniversary-of-the-computer-virus/
Fonte: Exame Informática
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