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HIV Sida

 

O vírus da HIV é, infelizmente, um dos que ainda se encontra mais ativos entre a população, afetando milhares de pessoas em todo o mundo. Apesar de existirem possíveis tratamentos, uma cura completa do mesmo ainda é algo que os cientistas estão a tratar de encontrar.

 

No entanto, um grupo de cientistas nos EUA podem ter agora realizar um grande avanço neste processo, com a possível cura de uma mulher do vírus da HIV pela primeira vez. De acordo com o portal NBC News, investigadores terão conseguido realizar um transplante de células estaminais, usando tecnologia de ponta, para conseguir eliminar o vírus de uma paciente.

 

Os investigadores terão usado um conjunto de células estaminais com uma rara mutação genética, que permite fornecer imunidade natural às principais células que o vírus da HIV ataca.

Apesar de a tecnologia ainda estar numa fase bastante inicial, os investigadores acreditam que a mesma pode ser alargada para permitir o transplante a dezenas de pessoas todos os anos – o que seria um considerável avanço.

 

De notar que, no passado, houve dois casos registados onde o vírus foi curado com sucesso, mas em ambos os pacientes eram do sexo masculino. Esta é a primeira vez que uma técnica de possível cura foi aplicada a uma paciente do sexo feminino. A confirmar-se esta pode ser a terceira pessoa em todo o mundo a ser curada do vírus da HIV.

 

No entanto, existem graves riscos envolvidos sobre estes transplantes. Segundo os investigadores, encontra-se a alterar basicamente todo o sistema imunitário de uma pessoa por outro, o que pode trazer sérios problemas desde cancro a possíveis falecimentos.

Além disso, apenas seria aplicável a um pequeno conjunto de pessoas, e não se poderia expandir para todos os pacientes de HIV.

 

Dr. Deborah Persaud, da John Hopkins University, afirma que esta medida pode trazer sérios problemas para os pacientes, e ainda se encontra longe de ser uma cura nem deveria ser anunciada como tal.

 

No entanto, ainda assim é um avanço que fornece alguma esperança para que, um dia, possamos vir a ter no mercado uma forma de curar um dos vírus mais ativos em todo o mundo.

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