O Spotify confirmou a aquisição da empresa Kinzen, dedicada na proteção de comunidades contra conteúdo potencialmente prejudicial. Esta nova aquisição da plataforma de streaming parece ser focada em ajudar o Spotify a reduzir o conteúdo nocivo que tem vindo a propagar-se pelo serviço – nomeadamente sobre os podcasts.
A ideia passa por usar as tecnologias da Kinzen para criar um sistema que possa ajudar a reduzir conteúdo prejudicial dentro dos conteúdos que estão disponíveis para streaming, com foco para os podcasts, uma vez que será onde existe uma maior vertente social.
De acordo com o comunicado da empresa, a Kinzen e Spotify já trabalhavam juntas no passado para criar a moderação de algumas das suas comunidades e até mesmo de conteúdos dentro do streaming, mas agora vão funcionar apenas como uma entidade, o que deverá ajudar a atingir os objetivos de ambas as partes.
As tecnologias de IA e deteção de conteúdos prejudiciais da Kinzen vão ser colocados em uso dentro do Spotify, garantindo mais segurança para os utilizadores em geral.
Uma das maiores vantagens da tecnologia da Kinzen encontra-se no facto de esta suportar um vasto conjunto de idiomas, não ficando limitado apenas ao Inglês. Desta forma, a plataforma pode filtrar conteúdos prejudiciais mesmo que tenham sido criados noutros idiomas não nativos da plataforma.
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