A OpenAI tinha confirmado, no início deste mês, que o ChatGPT não iria permanecer gratuito para sempre, e que estavam a ser desenvolvidos planos do mesmo focados para uso profissional.
A ideia seria começar a permitir que a plataforma gere receitas para a OpenAI, fornecendo funcionalidades extra para os utilizadores que necessitem das mesmas – sobretudo para empresas.
Apesar de os detalhes deste "ChatGPT Professional" não terem sido revelados, novos rumores deixam agora algumas indicações sobre o que poderemos esperar do mesmo. Os rumores indicam que, para alguns utilizadores que se encontram a receber a ferramenta "beta" do plano, o ChatGPT Professional vai encontrar-se disponível por 42 dólares mensais.
É importante sublinhar que estes dados não são oficiais, tendo em conta que a OpenAI não revelou detalhes a nível do novo plano. No entanto, com este plano pago, os utilizadores teriam acesso a um sistema com respostas mais rápidas, um acesso mais estável – tendo em conta que a ferramenta encontra-se atualmente com várias falhas ao longo do dia – juntamente com acesso a novas funcionalidades antes de todos.
De acordo com o programador Zahid Khawaja, que teria obtido acesso a este novo plano, o sistema funciona efetivamente como esperado, sendo que as respostas fornecidas pelo ChatGPT são consideravelmente mais rápidas do que as obtidas na versão gratuita.
Apesar das funcionalidades extra que os utilizadores podem obter com este plano, rapidamente começaram também a surgir pontos de críticas pela comunidade, que consideram o valor de 42 dólares por mês consideravelmente elevado – mesmo tendo em conta todas as características que são fornecidas com esta ferramenta.
O valor será certamente elevado, mas será importante relembrar que esta ferramenta, apesar de ter vindo a ser fornecida gratuitamente, carece de um preço associado ao funcionamento – que atualmente se encontra a ser suportado inteiramente pela OpenAI.
Ao mesmo tempo, várias empresas começam a apostar no desenvolvimento das suas tecnologias de IA, tanto que a Microsoft e a Google possuem planos de integrar algum género destas tecnologias nos seus motores de pesquisa.
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