Em tempos, a Microsoft tinha planos de manter o Windows 10 como a última versão do Windows. Esta seria a última versão do sistema no mercado, e invés disso, todas as futuras atualizações seriam fornecidas em cima do mesmo.
No entanto, isso mudou quando a empresa revelou o Windows 11, e recentemente, os rumores sobre o Windows 12 também estiveram em cima da mesa, com os planos da Microsoft a voltarem a ser os de lançar uma nova versão do sistema a cada três anos.
Mas se atualmente esses planos parecem bastante integrados na filosofia da Microsoft, na altura em que o Windows 10 ainda não tinha sido lançado, a empresa tinha fortes planos para manter realmente essa versão como a “final”.
De acordo com o livro Windows Internals, que detalha alguns dos planos da Microsoft nos últimos anos, a empresa realmente teve nas ideias manter o Windows 10 como a versão final do Windows.
Segundo o livro, a equipa de desenvolvimento do Windows tinha os planos de manter o Windows 10 como a versão final, com futuras atualizações a serem lançadas sob o mesmo. E durante algum tempo, mesmo depois do sistema ter sido lançado, a empresa ainda manteve essa ideia, mas eventualmente viria a alterar-se.
Não se conhecem os motivos que levaram a Microsoft a optar por lançar uma nova versão do Windows. Um dos motivos pode encontrar-se nos requisitos mais elevados da nova versão do Windows 11, que colocam muitos sistemas de lado para o upgrade.
No entanto, nada oficial é conhecido para já sobre o motivo desta ideia ter sido deixada de lado.
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