Recentemente Mark Zuckerberg anunciou várias medidas para a Meta, com foco em garantir a liberdade de expressão da plataforma, e alinhando as ideias da mesma com as do futuro presidente dos EUA, Donald Trump.
No entanto, durante a sua mensagem, Zuckerberg deixou críticas à União Europeia, e sobretudo à forma como esta tem alegadamente “censurado” as plataformas sociais. Face a esta acusação, a Comissão Europeia veio agora responder, afirmando que não forçou ou solicitou diretamente nenhuma empresa com plataformas sociais a remover os conteúdos das mesmas quando este era legal.
Segundo a Lei de Serviços Digitais, esta obriga a que apenas conteúdos considerados como ilegais ou prejudiciais sejam removidos o mais rapidamente possível das plataformas sociais. A CE afirma que não foi removido nenhum conteúdo, nem feitos pedidos para tal, que fossem considerados censura.
Na sua mensagem, Zuckerberg indicou que as leis aprovadas na Europa têm vindo a criar um clima de censura para as plataformas sociais, e que tornam cada vez mais complicada a tarefa de criar algo inovador na região. No mesmo anúncio, o fundador do Facebook indicou ainda que vai começar a usar um sistema de notas comunitárias para verificação de factos – similar ao que se encontra na X.
Nenhum comentário
Seja o primeiro!