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carregadores da Tesla

A crescente onda de furtos de cabos de carregamento para veículos elétricos atingiu um novo e preocupante alvo: a rede de Superchargers da Tesla. O posto de Fátima, que tinha sido recentemente expandido para se tornar um dos maiores da Península Ibérica, foi vandalizado, limitando significativamente a sua capacidade de operação.

O ataque surge pouco tempo depois de a Tesla ter aumentado a capacidade do local de 14 para 32 pontos de carregamento, abrindo ainda o acesso a veículos elétricos de todas as marcas.

O alvo é o cobre

O alerta foi dado esta manhã por Hugo Pinto, administrador do Tesla Club Portugal, a maior comunidade de proprietários e entusiastas da marca no país. Numa publicação, revelou que dos 32 carregadores, apenas 12 dos mais recentes V4 se encontravam operacionais.

Segundo o relatado, foram furtados todos os cabos dos carregadores V2 mais antigos e também vários dos novos V4. O objetivo principal destes atos de vandalismo é a extração e venda do cobre presente nos cabos, um material com elevado valor no mercado ilegal.

Um problema que alastra pelo país

Este incidente em Fátima está longe de ser um caso isolado e insere-se num padrão de vandalismo que tem afetado várias redes de carregamento em Portugal. No final da semana passada, a Iberdrola | bp pulse comunicou que os seus postos em Alcochete e no Barreiro também foram alvo de furtos, sublinhando que "estes episódios de vandalismo comprometem o acesso ao carregamento numa zona de elevada procura e relevância, com reflexos diretos na mobilidade elétrica na região”.

A UVE (Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos) confirma que a situação é transversal, reportando ocorrências semelhantes em postos de carregamento em locais como Marateca, Barreiro e Seixal, para além do mais recente em Fátima.

Soluções em debate

Face à escalada do problema, a comunidade de utilizadores de veículos elétricos já debate ativamente possíveis soluções nas redes sociais. Entre as medidas sugeridas para dificultar a ação dos ladrões, encontram-se a implementação de sistemas que apenas libertem o cabo de carregamento após a confirmação do pagamento.

Outra hipótese, embora menos prática para os utilizadores, seria a adoção de um modelo em que os condutores tivessem de utilizar os seus próprios cabos na infraestrutura pública, à semelhança do que já acontece em muitos postos de carregamento de menor potência.

que asneira de solução , onde é que se pode usar cabos próprios nos carregadores como em outros,.em outros os cabos próprios são type 2 max 22kw/h carregadores rápidos e ultra -rapidos tem de ser em CCS que nenhum carro nem utilizador tem




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