
A nova série de telemóveis Xiaomi 17 está a gerar uma enorme expectativa, especialmente depois do seu estrondoso sucesso na China, onde já vendeu mais de um milhão de unidades em pouco mais de uma semana. No entanto, parece que as notícias para o mercado global podem não ser tão animadoras, com rumores a apontar para uma estratégia que a marca já adotou no passado: uma bateria com capacidade inferior à do modelo chinês.
Tudo indica que a Xiaomi vai manter a política de diferenciar as versões dos seus equipamentos consoante o mercado. Embora seja uma decisão que não agrada a todos os consumidores, a empresa parece determinada em continuar com esta abordagem, possivelmente devido às diferentes regulações impostas pela União Europeia.
A grande diferença pode estar na autonomia
O Xiaomi 17 lançado na China está equipado com uma impressionante bateria de 7.000 mAh, um valor notável para um telemóvel com um ecrã de apenas 6,3 polegadas. No entanto, a especulação que agora ganha força, baseada em fontes como o conhecido leaker Kacper Skrzypek, sugere que a versão global terá uma capacidade reduzida para 6.300 mAh.
Apesar de não ser um corte dramático, é uma diferença suficiente para levar muitos utilizadores que procuram a máxima autonomia a ponderar a importação do modelo chinês. Esta não seria a primeira vez que tal acontece, repetindo a estratégia já vista com a geração anterior dos Xiaomi 15. A boa notícia é que, apesar da provável diferença na capacidade, a tecnologia de carregamento deverá ser a mesma: 100 W por cabo e 50 W sem fios, garantindo que a bateria pode ser recarregada em poucos minutos.
Nem tudo são más notícias: um topo de gama em tudo o resto
Apesar da possível desilusão com a bateria, o Xiaomi 17 promete ser um verdadeiro monstro de desempenho. A versão global deverá manter as restantes especificações de topo que vimos no modelo chinês, começando pelo novo e potente processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite Gen 5, que traz melhorias significativas em eficiência e funcionalidades de inteligência artificial.
Além disso, espera-se que seja um dos primeiros a estrear o novo HyperOS 3, baseado no Android 16, e que mantenha as aclamadas câmaras desenvolvidas em parceria com a Leica. Agora, resta apenas aguardar pelo lançamento global para confirmar estas especificações e descobrir se as versões Pro também chegarão ao mercado europeu.











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