
A Proton VPN, um dos serviços de VPN mais populares da atualidade, acaba de expandir o seu plano gratuito em resposta a uma crescente procura por ferramentas de privacidade online. Os utilizadores da versão gratuita passam agora a ter acesso a servidores no Canadá e na Noruega, juntando-se assim às localizações que já estavam disponíveis nos Estados Unidos, Países Baixos, Japão, Polónia, Roménia e Singapura.
A novidade foi anunciada pelo diretor-geral da Proton através de publicações no X (antigo Twitter), primeiro em francês e depois em norueguês. Com esta adição, o plano gratuito passa a contar com servidores espalhados por oito países, os quais já se encontram visíveis na aplicação do Proton VPN.
Mais opções, mas com limites
Apesar do reforço, é importante notar que os utilizadores do plano gratuito não podem selecionar manualmente a localização à qual se querem ligar. A aplicação escolhe automaticamente o servidor gratuito mais rápido disponível no momento da ligação. Isto significa que, se estava a pensar usar a versão gratuita para aceder ao catálogo da Netflix da Noruega, por exemplo, terá de moderar as suas expectativas.
Ainda assim, a notícia é positiva para todos os utilizadores gratuitos. Quando um serviço de VPN possui um número limitado de servidores, estes tendem a ficar sobrecarregados, resultando em velocidades mais lentas para todos. Ao adicionar novas localizações, a Proton ajuda a aliviar essa congestão. Para os utilizadores que vivem no Canadá ou no norte da Europa, isto significa também o acesso a servidores fisicamente mais próximos, o que geralmente se traduz num melhor desempenho e velocidade.
A importância de escolher um VPN gratuito de confiança
Este movimento da Proton surge numa altura em que a procura por serviços de VPN gratuitos está a aumentar globalmente, e é um sinal positivo ver fornecedores de topo a dar um passo em frente para responder a esta necessidade.
Seja por razões de privacidade, entretenimento ou segurança, é sempre recomendável optar pela versão gratuita de um serviço que é suportado por subscrições pagas. Desta forma, evita-se o risco de se tornar o próprio produto, algo comum em serviços totalmente gratuitos que podem vender os dados dos seus utilizadores para se financiarem.











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