O vírus Stuxnet que infeta computadores através de pens USB também pode atacar sistemas de controlo industriais da Siemens AG. Roubo de informação sensível e sabotagem podem ser as intenções.
O Stuxnet já é conhecido há algum tempo , mas a Siemens só tomou conhecimento do vírus a 14 de Julho, noticia a Reuters. O simples facto de ver o conteúdo da pen é suficiente para ativar o código malicioso. Os hackers exploram a forma como o Windows "lê" os ficheiros .Ink, dos atalhos.
Este vírus ataca os sistemas SCADA (de Supervisory Control and Data Acquisition) que servem para monitorizar fábricas e grandes instalações industriais. Assim que o sistema é infetado, o Stuxnet estabelece uma ligação a um servidor remoto para roubar dados sensíveis ou até mesmo tomar conta de todas as operações.
Até agora, a Siemens informa que apenas um cliente seu foi infetado por este ataque. De acordo com os analistas este tipo de ataques pode ser valioso para grupos terroristas ou até mesmo nações rivais.
A Microsoft ainda não adiantou data para lançar uma correção ao problema.
O Stuxnet já é conhecido há algum tempo , mas a Siemens só tomou conhecimento do vírus a 14 de Julho, noticia a Reuters. O simples facto de ver o conteúdo da pen é suficiente para ativar o código malicioso. Os hackers exploram a forma como o Windows "lê" os ficheiros .Ink, dos atalhos.
Este vírus ataca os sistemas SCADA (de Supervisory Control and Data Acquisition) que servem para monitorizar fábricas e grandes instalações industriais. Assim que o sistema é infetado, o Stuxnet estabelece uma ligação a um servidor remoto para roubar dados sensíveis ou até mesmo tomar conta de todas as operações.
Até agora, a Siemens informa que apenas um cliente seu foi infetado por este ataque. De acordo com os analistas este tipo de ataques pode ser valioso para grupos terroristas ou até mesmo nações rivais.
A Microsoft ainda não adiantou data para lançar uma correção ao problema.
Fonte: Exame Informática