Um estudo holandês mostra que quem partilha ficheiros na Net é também o maior consumidor da indústria do áudio-visual
Segundo o Ars Technica, as conclusões são do Prof. Nico Van Eijk , da Universidade de Amesterdão, que se baseia num estudo feito com base em quem partilha ficheiros na Holanda.
"Os números mostram que não há uma divisão grande entre quem partilha ficheiros e os outros, no que corresponde ao comportamento de compra. Pelo contrário: no que toca a ir a concertos e a despesas com DVDs e jogos, os utilizadores que partilham são os maiores consumidores da indústria", diz o professor. Van Eijk acrescenta, ainda, que "não parece haver uma relação clara entre o declínio das vendas e a partilha de ficheiros".
O estudo mostra que, muitas vezes, quem partilha na Net acaba por comprar mais conteúdo, especialmente no que toca a grandes filmes e jogos.
Um dos exemplos dados é a Suécia, vista desde há muito como uma espécie de porta para a pirataria - o The Pirate Bay é de lá, por exemplo. Mas os números de 2009 mostram que as receitas de CDs e concertos se manteviveram estáveis entre 2000 e 2008.
Van Eijk critica, ainda, a indústria musical por agir por medo, ser conservadora e abster-se de inovar. Isto deu azo a que outros modelos de negócio, como o iTunes da Apple, tenham crescido tanto nos últimos tempos. Por outro lado, o professor acredita que ainda há vida nas vendas directas, apesar de os preços estarem muito acima das expectativas dos consumidores.
Segundo o Ars Technica, as conclusões são do Prof. Nico Van Eijk , da Universidade de Amesterdão, que se baseia num estudo feito com base em quem partilha ficheiros na Holanda.
"Os números mostram que não há uma divisão grande entre quem partilha ficheiros e os outros, no que corresponde ao comportamento de compra. Pelo contrário: no que toca a ir a concertos e a despesas com DVDs e jogos, os utilizadores que partilham são os maiores consumidores da indústria", diz o professor. Van Eijk acrescenta, ainda, que "não parece haver uma relação clara entre o declínio das vendas e a partilha de ficheiros".
O estudo mostra que, muitas vezes, quem partilha na Net acaba por comprar mais conteúdo, especialmente no que toca a grandes filmes e jogos.
Um dos exemplos dados é a Suécia, vista desde há muito como uma espécie de porta para a pirataria - o The Pirate Bay é de lá, por exemplo. Mas os números de 2009 mostram que as receitas de CDs e concertos se manteviveram estáveis entre 2000 e 2008.
Van Eijk critica, ainda, a indústria musical por agir por medo, ser conservadora e abster-se de inovar. Isto deu azo a que outros modelos de negócio, como o iTunes da Apple, tenham crescido tanto nos últimos tempos. Por outro lado, o professor acredita que ainda há vida nas vendas directas, apesar de os preços estarem muito acima das expectativas dos consumidores.
Fonte Exame Informática
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