Ao contrário do que ocorre normalmente com as redes de botnets, o apelidado “Jaku” foi recentemente descoberto, mas aparenta possuir como alvo apenas entidades não-governamentais, funcionários de cargos no governo, engenheiros, cientistas e estudantes académicos.
Segundo a empresa de segurança ForcePoint Security Labs, que dispensou mais de seis meses analisando o botnet, este apenas aparenta ter como alvo certos tipos de entidades. Isto é algo normalmente não realizado em redes botnet, que pretendem afetar o máximo de pessoas possíveis.
De acordo com a empresa, cerca de 19.000 utilizadores ou entidades foram afetadas pelo botnet, sendo que 42% das mesmas encontram-se na Coreia do Sul, 31% no Japão, 9% na China e o restante em diversos países a nível mundial.
O principal objetivo após a infeção passa por recolher o máximo de informação possível das entidades, sendo possível ao atacante controlar remotamente o sistema e aceder a todos os conteúdos no mesmo. Entre os principais meios de propagação encontra-se ficheiros PNG maliciosos e torrents de filmes piratas.
Fonte ForcePoint
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