A Força Aérea norte-americana está a impedir os seus militares de ler a edição on-line de jornais como o New York Times, o Le Monde ou The Guardian.
Em questão estão os 25 jornais que publicaram documentos revelados pela organização Wikileaks.
Segundo o Wall Street Journal, quem tenta aceder às edições on-line de jornais que publicaram documentação do Wikileaks a partir de computadores da Força Aérea pode visualizar a mensagem de "acesso negado". A mensagem inclui, ainda, o aviso de que quem aceder a websites interditos corre o risco de ser punido.
O major Toni Tones, porta-voz da Força Aérea norte-americana, afirmou que os websites interditos serão desbloqueados quando já não representarem riscos.
O bloqueio feito pela Força Aérea norte-americana não impede que os membros acedam a websites interditos a partir de equipamentos não militares.
Em questão estão os 25 jornais que publicaram documentos revelados pela organização Wikileaks.
Segundo o Wall Street Journal, quem tenta aceder às edições on-line de jornais que publicaram documentação do Wikileaks a partir de computadores da Força Aérea pode visualizar a mensagem de "acesso negado". A mensagem inclui, ainda, o aviso de que quem aceder a websites interditos corre o risco de ser punido.
O major Toni Tones, porta-voz da Força Aérea norte-americana, afirmou que os websites interditos serão desbloqueados quando já não representarem riscos.
O bloqueio feito pela Força Aérea norte-americana não impede que os membros acedam a websites interditos a partir de equipamentos não militares.
Fonte: Exame Informática
Nenhum comentário
Seja o primeiro!