As “fake news” estão cada vez mais no centro das atenções, e as redes sociais são um dos principais meios onde é possível encontrar-se a propagação deste género de conteúdos. Um recente estudo realizado pela Universidade de Oxford aparenta confirmar que este conteúdo está cada vez mais a ser partilhado...
O estudo analisou um conjunto de perfis sociais no Facebook e Twitter, durante o período das eleições europeias, onde se chegou à conclusão que os sites reconhecidos por partilharem noticias com conteúdo falso ou enganador recebem cada vez mais atenção do público.
No total, este conjunto de websites receberam entre 1.2 e 4 vezes mais tráfego que a maioria das plataformas de notícias tradicionais. Em geral, a grande maioria das notícias partilhadas por estes meios possuíam conteúdos falsos, enganadores ou que levavam os utilizadores a aceder aos conteúdos sobre pretextos errados.
Nos últimos meses, a grande maioria das plataformas sociais têm vindo a implementar medidas para combater a propagação de conteúdo falsos dentro das suas plataformas. No entanto, este conteúdo ainda consegue ser um atrativo para os utilizadores, que muitas vezes não se limitam apenas a ler o mesmo, mas também a partilhar dentro dos seus perfis nestas plataformas – aumentando ainda mais o alcance das publicações.
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