Antes de iniciar um bloqueio geral de negociações, o governo dos EUA permitiu que a Huawei termine as suas relações comerciais por um período de 90 dias. Após o mesmo, a empresa fica banida de negócios com empresas nos EUA de forma oficial.
Apesar de esta medida vir a causar impacto na Huawei, Ren Zhengfei, CEO da mesma, já possui alguns planos para o futuro, de forma a manter a continuidade da marca no mercado. Em um comunicado enviado aos funcionários, Ren Zhengfei afirma que a Huawei encontra-se em “modo batalha” como forma de enfrentar todas as adversidades pela qual se encontra a passar.
No comunicado, o executivo refere que a empresa irá apostar fortemente na produção de componentes, cortar os custos e, em geral, tornar a empresa mais eficiente. No entanto, esta determinação do CEO da marca também irá levar a que a empresa possa vir a cortar na sua força laboral. Atualmente a Huawei emprega mais de 190 mil funcionário em todo o mundo, valor que pode vir a ser reduzido dentro dos próximos meses.
O executivo afirma ainda que, apesar dos resultados positivos da marca no inicio do ano, estes apenas foram possíveis devido ao mercado chinês, e que o valor pode vir a sofrer algumas quedas no futuro – sobretudo depois de terminar o prazo de 90 dias dado à Huawei sobre os EUA.
O executivo termina o comunicado afirmando que a Huawei encontra-se num dos seus períodos mais exigentes desde a sua criação, mas que em 3 a 5 anos a empresa irá encontrar-se com “sangue novo e renovado”, pronta para uma nova batalha.
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