A Amazon encontra-se a aplicar medidas mais drásticas para limitar as encomendas feitas nas zonas mais afetadas pelo COVID-19.
De acordo com a agência Reuters, a empresa encontra-se a limitar temporariamente a entrega de algumas encomendas de produtos “não essenciais” nas áreas mais afetadas pela pandemia do COVID-19, que por enquanto serão Itália e França. Isto irá permitir aos armazéns da empresa focarem-se nas encomendas mais importantes para os consumidores, com produtos que poderão ser necessários com urgência.
A empresa não clarificou quais os produtos que vão ou não ser focados nesta medida, mas será previsível que aqui se incluam itens como produtos do dia a dia, alimentação, de saúde e higiene pessoal, entre outros similares.
Esta medida surge também depois de terem sido registados elevados pedidos feitos sobre um vasto conjunto de entidades sobre lojas e plataformas online, sobretudo nas encomendas de produtos. Em Portugal, muitos retalhistas estão a verificar bastantes encomendas ao longo do dia a partir das suas lojas online, numa altura em que mais pessoas estão também a ficar em casa de quarentena.
Ainda no início da semana passada a Amazon também começou a limitar a entrega de stocks em alguns produtos sobre os seus armazéns nos EUA e Europa, devido ao elevado volume de procuras. Neste caso, a medida irá limitar ainda mais a oferta que os consumidores terão disponíveis no final, ou atrasar consideravelmente a sua entrega.
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