Já não restam dúvidas: as maiores marcas de informática e eletrónica estão a antecipar a compra de chips e componentes devido aos cataclismas que se seguiram ao terramoto no Japão.
Um relatório da iSuppli revela que várias marcas entraram em "pânico" e reforçaram as encomendas de chips e semicondutores para precaver uma provável escassez de componentes eletrónicos provocada pela paragem de funcionamento das fábricas da Toshiba e da Sony no Japão.
Além de liderar a produção de ecrãs táteis, o Japão é um dos maiores produtores de silício, a matéria-prima que está na origem da revolução tecnológica das últimas décadas.
Hoje, o "país do sol nascente" alberga 130 unidades de fabrico de semicondutores dispersas por 53 localidades, refere uma notícia da Bloomberg.
À semelhança de outras previsões divulgadas recentemente, o relatório da iSuppli admitiu ainda que a Apple pode deparar-se com escassez de stock e problemas de logística do iPad 2. Em causa está o facto de os cinco componentes do mais recente tablet da Apple serem produzidos no Japão.
A Apple ainda não reagiu a estes relatórios, mas a verdade é que o mercado não tardou a reagir: entre terça-feira e quarta-feira, o título da Apple registou uma desvalorização de 22 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de dólares) na bolsa de Nova Iorque.
Um relatório da iSuppli revela que várias marcas entraram em "pânico" e reforçaram as encomendas de chips e semicondutores para precaver uma provável escassez de componentes eletrónicos provocada pela paragem de funcionamento das fábricas da Toshiba e da Sony no Japão.
Além de liderar a produção de ecrãs táteis, o Japão é um dos maiores produtores de silício, a matéria-prima que está na origem da revolução tecnológica das últimas décadas.
Hoje, o "país do sol nascente" alberga 130 unidades de fabrico de semicondutores dispersas por 53 localidades, refere uma notícia da Bloomberg.
À semelhança de outras previsões divulgadas recentemente, o relatório da iSuppli admitiu ainda que a Apple pode deparar-se com escassez de stock e problemas de logística do iPad 2. Em causa está o facto de os cinco componentes do mais recente tablet da Apple serem produzidos no Japão.
A Apple ainda não reagiu a estes relatórios, mas a verdade é que o mercado não tardou a reagir: entre terça-feira e quarta-feira, o título da Apple registou uma desvalorização de 22 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de dólares) na bolsa de Nova Iorque.
Fonte: Exame Informática
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