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Uso do smartphone

 

Com a chegada da pandemia a Portugal, em 2020, muitos utilizadores foram forçados a ficar em casa com o isolamento, e passarem a adotar medidas para trabalhar de forma remota – muitas vezes usando sistemas de telecomunicações que não eram usados em períodos “normais”.

 

Obviamente, isto leva a que as empresas de telecomunicações tenham mais pressão para prestar um bom serviço no final – mas os dados mais recentes da Anacom apontam que nem todas parecem ter atingido essa meta.

Segundo a autoridade Nacional de Comunicações, durante o primeiro ano da pandemia de COVID-19, o número de reclamações focadas a empresas de telecomunicações aumentou de forma considerável.

 

Desde 19 de março de 2020 e até 18 de março de 2021, a ANACOM registou um total de 140 mil reclamações contra os principais fornecedores de serviços de telecomunicação, um aumento de 37% face a igual período do ano anterior. O pico de reclamações foi atingido entre 13 a 19 de dezembro, com mais de 4300 reclamações feitas.

 

Dentro do conjunto de reclamações realizadas, as comunicações eletrónicas tiveram 92 mil queixas. A nível das operadoras com mais reclamações, a MEO foi a que registou a maior taxa, de 35%, seguida da NOS (32%), da VODAFONE (30%) e da NOWO/ONI (4%).

 

Entre os principais problemas reportados encontram-se a qualidade do serviço e a demora na resolução dos problemas, que foram agravadas não só pelas medidas limitativas da pandemia e as restrições impostas na altura, mas também pelo aumento no uso das tecnologias das operadoras devido ao isolamento em casa.




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