Seis homens e três mulheres foram durante a semana passada detidos em Portugal pela Policia Judiciária, derivado de venderem serviços de IPTV de forma ilícita. A operação ficou conhecida como “Dark Stream”, e segundo as autoridades teve como objetivo identificar e terminar com a venda dos serviços de IPTV ilegal.
No total as autoridades referem que fizeram 13 buscas em instalações usadas para as atividades criminosas, com os detidos a terem entre 35 e 55 anos. Um dos detidos teria ainda na sua posse várias armas de fogo.
Foram ainda apreendidos diversos materiais informáticos, entre servidores e computadores, que seriam usados para facultar os serviços de IPTV ilegalmente, juntamente com a apreensão de mais de 8.000 euros em dinheiro e uma viatura.
As autoridades não revelaram os detalhes sobre o serviço em questão que teria sido apreendido, mas de acordo com o JN, a plataforma teria o nome de “IPTV do Sogro”, e contava com mais de mil clientes subscritos no mesmo – em planos que poderiam variar entre os 7 euros mensais e 90 euros anuais. os serviços eram fornecidos a partir de um site na internet, onde os interessados poderiam escolher os planos que pretendiam, bem como aceder aos conteúdos e informações dos mesmos.
A PJ alega ainda que esta rede terá causado mais de meio milhão de euros em prejuízos à operadora NOS, de onde os conteúdos estariam a ser roubados para transmissão na plataforma.
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