Devido ao software que está instalado nos Magalhães vendidos à Venezuela, conhecidos como Canaima, a Microsoft poderá abandonar o pais.
Segundo o jornal “As Verdades de Miguel”, um jornal nacional, a Microsoft poderá abandonar o pais por estes computadores utilizarem software livre e não o Windows.
Citando as fontes do jornal, a polémica está no «projecto Canaima. Este é um acordo assinado com Portugal em função do software livre, que será usado nos computadores que se comprarão mediante esse tratado com os lusitanos, o que significa que um milhão de computadores não virão com o sistema operacional que vende [Bill] Gates».
É ainda acrescentado como a possível saída da Microsoft o facto de, segundo o decreto governamental 3.390, o software nos organismos do estado não deve ser comercial.
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