De acordo com os mais recentes dados, a China, apesar de todas as restrições a nível da mineração de criptomoedas, continua a encontrar-se no topo da tabela entre os países com um maior volume de “hash rate”.
Várias entidades encontram-se a desafiar as autoridades locais, e a arriscarem-se a pesadas multas, para continuarem a manter as suas atividades de mineração no pais. Segundo o estudo da Cambridge Centre for Alternative Finance (CCAF), um dos motivos para tal pode encontrar-se relacionado com o baixo custo da energia na China, o que faz com que a mesma seja bastante apelativa para a mineração intensiva – mesmo com todos os bloqueios aplicados contra tal pelas autoridades e governo local.
De relembrar que o governo da China baniu todas as atividades relacionadas com a transação e mineração de criptomoedas no país, o que basicamente indica que estas atividades são consideradas ilegais na China. Qualquer entidade que realize as mesmas encontra-se sujeita a possíveis coimas e tempo de prisão.
Apesar das medidas terem reduzido a mineração no pais, a queda aparenta ter sido temporária, já que os valores começaram rapidamente a aumentar nas semanas seguintes ao bloqueio.
Atualmente, os EUA ainda continuam a liderar no que respeita à mineração, com uma quota de 37.84% de toda a atividade. A China encontra-se em segundo lugar com 21.11%.
Nenhum comentário
Seja o primeiro!