A Meta confirmou que vai realizar uma nova onda de despedimentos, com mais de 10.000 despedimentos, na mesma altura em que também volta a relembrar que o ano de 2023 será focado para a eficiência.
Numa mensagem deixada no blog oficial da empresa, Mark Zuckerberg confirmou que a Meta vai realizar o despedimento de mais 10.000 trabalhadores, e encerrar mais de 5000 posições de trabalho que estariam abertas para a entidade a nível mundial.
A empresa deve começar a notificar os funcionários afetados pelos despedimentos no final desta semana, e a área de recrutamento da empresa será uma das primeiras a ser afetada. Os departamentos técnicos devem começar a sofrer cortes em Abril, e eventualmente as equipas de negócios da empresa devem seguir em Maio.
Zuckerberg afirma que os despedimentos devem acontecer de forma gradual até ao final do ano.
Na mensagem publicada no blog da empresa, Zuckerberg afirma que este processo será difícil, e que várias pessoas talentosas serão afetadas com a medida, mas que não existe volta a dar. Ao mesmo tempo, a empresa volta a reforçar que vai reanalisar as suas estratégias para o ano, focado em aumentar a produtividade da mesma.
Ao mesmo tempo, a empresa também se encontra focada em colocar alguns dos executivos de determinadas divisões a realizarem as mesmas tarefas que os seus funcionários, uma ideia que tinha vindo a surgir em rumores faz algum tempo – mas que parece agora vir a tornar-se realidade.
Estes despedimentos surgem depois de, em Novembro de 2022, a empresa ter confirmado que iria despedir 11.000 funcionários, o que representava cerca de 13% da força laboral da empresa na altura. Os despedimentos agora confirmados eram, no entanto, esperados, tendo em conta que durante semanas vários rumores apontavam que Zuckerberg estaria a preparar-se para realizar mais cortes dentro da empresa.
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