O actual governo pretende extinguir a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), tendo ficada reconhecida por ter entregado a milhares de crianças e jovens os computadores Magalhães e do projecto e-escolas.
Segundo o Jornal de Negócios, a FCM deverá ser extinta com uma divida pública de 70 milhões de euros, sendo o valor consolidado no Orçamento de estado.
A imprensa nacional também já tinha avançado, por diversas vezes, que o actual governo pretendia terminar com as ofertas de computadores nos centros educativos e alunos.
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