Não é novidade que as redes sociais podem influenciar a vida de muitas pessoas, nomeadamente os jovens.
No entanto, segundo um estudo da University College London (UCL), publicado na revista Proceeding of the Royal Society B Biological Sciences, é demonstrado que existe uma relação directa entre o tamanho de zonas do cérebro e a quantidade de “amigos” nas redes sociais.
De um grupo de 125 estudantes voluntários, o estudo refere que certas regiões do cérebro têm um papel fundamental para a interacção social, memória e o autismo. No entanto não existem provas que o uso das redes sociais possa aumentar a capacidade ou estrutura do cérebro.
De acordo com Ryota Kanai, um dos autores do estudo citado pela BBC, foram «encontradas regiões do cérebro que parecem interessantes para perceber o número de amigos que se tem tanto a nível virtual como real», sendo importante perceber se estas estruturas «mudam com o tempo».