
A mais recente linha de telemóveis da Apple, o iPhone 17, está a revelar-se um fenómeno de vendas que superou todas as expectativas, garantindo à empresa um final de setembro com um recorde trimestral. O sucesso é de tal ordem que até o CEO, Tim Cook, admitiu que a gigante de Cupertino está a ter dificuldades em acompanhar a procura.
Um "bom problema" para a Apple
Numa conferência com investidores, cujos detalhes foram partilhados pela Reuters, Tim Cook mostrou-se otimista, descrevendo a situação como um "bom problema para se ter". O executivo confirmou que as lojas estão cheias e que a Apple está a fazer os possíveis para ajustar a produção e entregar a quantidade necessária de smartphones. Ainda assim, é expectável que alguns modelos enfrentem escassez nos próximos tempos.
Com base nesta forte adesão, a empresa projeta um crescimento de dois dígitos nas vendas para o último trimestre do ano, alimentando o otimismo no mercado acionista.
A linha "mais forte de sempre"
Questionado sobre o segredo por trás desta procura avassaladora, Tim Cook não hesitou: "Acho que é tudo sobre o produto". Para o CEO, a Apple criou a sua "linha de iPhones mais forte de todos os tempos", destacando as qualidades de cada modelo:
iPhone 17 Pro: Descrito como o telemóvel mais profissional que a empresa alguma vez concebeu.
iPhone Air: Elogiado pela sua incrível leveza e finura, com Cook a brincar que "parece que vai voar da sua mão".
iPhone 17: Considerado um equipamento de "valor incrível", por herdar muitas características que antes eram exclusivas dos modelos Pro.
Otimismo na China apesar de percalço inicial
Nem tudo foi um mar de rosas. O lançamento do iPhone Air no mercado chinês sofreu um atraso devido a questões de homologação com a tecnologia eSIM. No entanto, Tim Cook lamentou o sucedido mas garantiu que o otimismo se mantém. "Adoramos a resposta aos novos produtos e esperamos crescer no próximo trimestre", afirmou, mostrando confiança na recuperação.
Apesar do enorme sucesso de vendas, alguns analistas continuam a apontar o dedo ao aparente atraso da Apple no campo da Inteligência Artificial em comparação com os seus rivais. Resta saber com que eficácia a empresa conseguirá converter este impulso comercial numa vantagem duradoura no emergente e competitivo mundo da IA.











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