Até onde vai sua preocupação com o meio-ambiente? Hoje, o que não faltam são campanhas de conscientização com o tema sustentabilidade. Os ingleses acharam uma maneira bastante inusitada e simples de passar a "mensagem do verde", com um carro movido a dejetos humanos.
Lançado em Bristol, Inglaterra, o primeiro carro movido a dejetos humanos é um New Beetle apelidado de “Bio-Bug”. Com a intenção de encorajar e conscientizar as pessoas em relação à sustentabilidade, o carro foi idealizado para funcionar com o gás metano gerado com o tratamento dos esgotos.
A ideia surgiu da usina que produzia o gás e transformava-o em eletricidade. Entretanto, sobrava muito gás metano e ele simplesmente era icinerado, já que é crime ambiental jogá-lo à atmosfera.
Os resíduos ocasionados por descargas de 70 casas são suficientes para que o carro rode pelas ruas por um ano (cerca de 16.000 quilômetros). Não é de agora a ideia de usar o gás natural para movimentar carros, já que é um combustível comum na China e Índia. Também já é utilizado na Suécia em mais de 11.500 carros.
Se realmente tudo funcionar bem, não só o meio-ambiente vai agradecer, como também o bolso dos motoristas, pois o combustível é mais barato e o carro mais fácil de ser feito do que os elétricos.
Lançado em Bristol, Inglaterra, o primeiro carro movido a dejetos humanos é um New Beetle apelidado de “Bio-Bug”. Com a intenção de encorajar e conscientizar as pessoas em relação à sustentabilidade, o carro foi idealizado para funcionar com o gás metano gerado com o tratamento dos esgotos.
A ideia surgiu da usina que produzia o gás e transformava-o em eletricidade. Entretanto, sobrava muito gás metano e ele simplesmente era icinerado, já que é crime ambiental jogá-lo à atmosfera.
Os resíduos ocasionados por descargas de 70 casas são suficientes para que o carro rode pelas ruas por um ano (cerca de 16.000 quilômetros). Não é de agora a ideia de usar o gás natural para movimentar carros, já que é um combustível comum na China e Índia. Também já é utilizado na Suécia em mais de 11.500 carros.
Se realmente tudo funcionar bem, não só o meio-ambiente vai agradecer, como também o bolso dos motoristas, pois o combustível é mais barato e o carro mais fácil de ser feito do que os elétricos.
fonte: baixaki.com.br