Já foram enviados vários protestos e pedidos de remoção, mas um grupo do Facebook que pediu a Deus a morte de Obama continua activo e já conta com mais de um milhão de seguidores.
O grupo apresenta-se com um nome extenso e polémico: "Senhor, este ano Levaste o actor favorito, Patrick Swayze, Levaste a minha actriz favorita Farah Fawcett, e Levaste o meu cantor favorito, Michael Jackson. Só quero que Saibas que o meu presidente favorito é Barack Obama. Amen".
Além desta oração, o grupo dá a conhecer múltiplas imagens e mensagens insultuosas para Barack Obama.
De acordo com o Hufftington Post, os utilizadores do Facebook já reagiram com uma petição para a remoção do controverso grupo que reza pela morte do actual presidente dos EUA. Actualmente, a petição conta com 650 mil assinaturas.
Até ao momento, o Facebook tem preferido manter silêncio sobre a polémica, resguardando-se nos regulamentos que banem a publicação de imagens pornográficas, pedófilas, ou que incitem à violência gratuita.
Para o líder dos portais sociais a questão é especialmente delicada, tendo em conta que os regulamentos defendem a liberdade de expressão - mesmo para alguns grupos que, hoje, continuam a louvar criminosos ou autores de actos de terrorismo.
Não é a primeira vez que Obama se torna alvo de utilizadores do Facebook. Em Setembro de 2009, foi dado a conhecer o primeiro grupo que perguntava, à laia de inquérito, se o presidente dos EUA deveria ou não ser morto.
O grupo apresenta-se com um nome extenso e polémico: "Senhor, este ano Levaste o actor favorito, Patrick Swayze, Levaste a minha actriz favorita Farah Fawcett, e Levaste o meu cantor favorito, Michael Jackson. Só quero que Saibas que o meu presidente favorito é Barack Obama. Amen".
Além desta oração, o grupo dá a conhecer múltiplas imagens e mensagens insultuosas para Barack Obama.
De acordo com o Hufftington Post, os utilizadores do Facebook já reagiram com uma petição para a remoção do controverso grupo que reza pela morte do actual presidente dos EUA. Actualmente, a petição conta com 650 mil assinaturas.
Até ao momento, o Facebook tem preferido manter silêncio sobre a polémica, resguardando-se nos regulamentos que banem a publicação de imagens pornográficas, pedófilas, ou que incitem à violência gratuita.
Para o líder dos portais sociais a questão é especialmente delicada, tendo em conta que os regulamentos defendem a liberdade de expressão - mesmo para alguns grupos que, hoje, continuam a louvar criminosos ou autores de actos de terrorismo.
Não é a primeira vez que Obama se torna alvo de utilizadores do Facebook. Em Setembro de 2009, foi dado a conhecer o primeiro grupo que perguntava, à laia de inquérito, se o presidente dos EUA deveria ou não ser morto.
Fonte Exame Informática