Desta vez, a denúncia chegou via Twitter: o Wikileaks foi ontem alvo de ataques de denial of service (DOS). O que não impediu a revelação de 250 mil documentos secretos do governo dos EUA.
Entre as revelações "bombásticas" há uma especialmente comprometedora para Hillary Clinton. De acordo com os documentos disponibilizados pelo Wikileaks, a atual Secretária de Estado terá ordenado aos serviços secretos uma missão de espionagem da liderança das Nações Unidas, que contemplava a obtenção de dados sobre passwords, comunicações encriptadas, a descrição de redes virtuais privadas e mesmo dados biométricos do pessoal que trabalha na cúpula da ONU.
A a missão de espionagem terá sido emitida a mando de Hillary Clinton em 2009 - mas não é a única revelação dos 250 mil documentos que dão agora a conhecer atividades diplomáticas, múltiplas missões de espionagem, e apontamentos sobre as opiniões que os responsáveis políticos norte-americanos têm dos homólogos de vários pontos do mundo.
Daí que seja possível descobrir que os americanos não têm em grande conta o atual primeiro-ministro inglês David Cameron, mas também revelam as alegadas sugestões do governo da Arábia Saudita para a invasão do Irão, com o objetivo de pôr termo ao programa nuclear local.
Na área das tecnologias, destaque para a confirmação de algo que já se suspeitava: um contacto diplomático permitiu apurar que os ataques ao Google decorridos durante Janeiro foram engendrados por um alto responsável chinês.
A informação agora revelada dá conta de 722 telegramas enviados a partir da embaixada dos EUA em Lisboa, noticia o Público. Desconhece-se para já o conteúdo desses telegramas.
De resto, os documentos revelados hoje confirmam que o governo dos EUA tem não só o hábito de espiar os governos inimigos, como também os aliados.
Com o objetivo de manter a projeção mediática e, eventualmente contornar os previsíveis ciberataques registados durante o dia de ontem, os responsáveis do Wikileaks já tinham feito chegar a jornais europeus (o espanhol El País, o alemão Der Spiegel, entre outros) os documentos secretos.
Em consequência, toda a informação veiculada hoje provém dos meios de comunicação que tiveram acesso à informação - no Wikileaks, a informação ainda não foi publicada e o site das denúncias prevê mesmo publicar os documentos faseadamente nos próximos meses.
Entre as revelações "bombásticas" há uma especialmente comprometedora para Hillary Clinton. De acordo com os documentos disponibilizados pelo Wikileaks, a atual Secretária de Estado terá ordenado aos serviços secretos uma missão de espionagem da liderança das Nações Unidas, que contemplava a obtenção de dados sobre passwords, comunicações encriptadas, a descrição de redes virtuais privadas e mesmo dados biométricos do pessoal que trabalha na cúpula da ONU.
A a missão de espionagem terá sido emitida a mando de Hillary Clinton em 2009 - mas não é a única revelação dos 250 mil documentos que dão agora a conhecer atividades diplomáticas, múltiplas missões de espionagem, e apontamentos sobre as opiniões que os responsáveis políticos norte-americanos têm dos homólogos de vários pontos do mundo.
Daí que seja possível descobrir que os americanos não têm em grande conta o atual primeiro-ministro inglês David Cameron, mas também revelam as alegadas sugestões do governo da Arábia Saudita para a invasão do Irão, com o objetivo de pôr termo ao programa nuclear local.
Na área das tecnologias, destaque para a confirmação de algo que já se suspeitava: um contacto diplomático permitiu apurar que os ataques ao Google decorridos durante Janeiro foram engendrados por um alto responsável chinês.
A informação agora revelada dá conta de 722 telegramas enviados a partir da embaixada dos EUA em Lisboa, noticia o Público. Desconhece-se para já o conteúdo desses telegramas.
De resto, os documentos revelados hoje confirmam que o governo dos EUA tem não só o hábito de espiar os governos inimigos, como também os aliados.
Com o objetivo de manter a projeção mediática e, eventualmente contornar os previsíveis ciberataques registados durante o dia de ontem, os responsáveis do Wikileaks já tinham feito chegar a jornais europeus (o espanhol El País, o alemão Der Spiegel, entre outros) os documentos secretos.
Em consequência, toda a informação veiculada hoje provém dos meios de comunicação que tiveram acesso à informação - no Wikileaks, a informação ainda não foi publicada e o site das denúncias prevê mesmo publicar os documentos faseadamente nos próximos meses.
Fonte: Exame informática
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