Os documentos divulgados pela Wikileaks recentemente tem sido um dos pontos centrais para abrir novamente a discussão sobre a privacidade dos utilizadores online. Várias entidades, como a Apple e a Samsung, já emitiram comunicados a dar algumas informações sobre os passos que se encontram a ser tomados para garantir a privacidade dos utilizadores, mas alguns dos quais ainda são vagos.
E chega agora a vez da Google também deixar algumas informações acerca dos documentos. A empresa encontra-se diretamente envolvida nos documentos, uma vez que aplicações como o Google Chrome ou o Android encontram-se entre os alvos da CIA.
Em comunicado, a Google revela que se encontra a ser realizada a investigação sobre o conteúdo dos documentos. No entanto, a empresa sublinha que é improvável que alguma das falhas possa ser explorada, já que as recentes atualizações no Android e Chrome garantem a privacidade dos utilizadores.
Apesar disso, a empresa sublinha que a privacidade dos utilizadores é um ponto fundamental, e que o grupo de investigação irá continuar a analisar o conteúdo dos documentos e a disponibilizar a correção para possíveis falhas ainda existentes.
É importante sublinhar que a legitimidade dos documentos divulgados pela Wikileaks ainda não foi confirmada. No entanto, várias empresas já se encontram a precaver contra possíveis problemas que possam advir da divulgação.
Até ao momento, tanto a administração de Trump como a CIA recusaram fazer qualquer comentário acerca dos documentos.
Fonte Recode
Nenhum comentário
Seja o primeiro!