A próxima geração de algoritmos é inspirada em formigas que têm a capacidade para resolver problemas.
Investigadores da Universidade de Sydney, Austrália, usaram uma colónia de formigas, para provar que estes insetos são capazes de resolver complicados problemas matemáticos.
O estudo publicado no Journal of Experimental Biology, melhora os conhecimentos dos cientistas sobre como até os mais simples animais podem ultrapassar problemas complexos e dinâmicos que ocorrem na natureza.
Estes conhecimentos vão melhorar as capacidades dos cientistas em desenvolverem melhores aplicações de software que resolvam com maior eficácia problemas de lógica e que maximizem a eficiência em muitas das indústrias humanas.
Nas experiências realizadas, os cientistas criaram labirintos complexos e soltaram as formigas para que encontrassem a saída que levava à comida.
As formigas argentinas, usadas nos testes, encontraram a rota mais curta para o fazer e, quando os cientistas mudaram o cenário inserindo obstáculos à rota antes encontrada, as formigas conseguiram adaptar-se às condições e descobrir uma nota rota curta para chegar à saída.
Encontrar o caminho mais eficiente numa rede densamente ocupada é um desafio que se coloca habitualmente a quem desenvolve software.
Ao estudar as colónias de formigas, os cientistas vão conseguir desenvolver algoritmos mais eficientes que consigam imitar o comportamento registado na natureza.
Pormenor interessante: ao entrarem no labirinto, as formigas tinham 32,768 mil variantes de caminho que podiam seguir para encontrar a saída. Apenas duas eram as mais curtas.
Investigadores da Universidade de Sydney, Austrália, usaram uma colónia de formigas, para provar que estes insetos são capazes de resolver complicados problemas matemáticos.
O estudo publicado no Journal of Experimental Biology, melhora os conhecimentos dos cientistas sobre como até os mais simples animais podem ultrapassar problemas complexos e dinâmicos que ocorrem na natureza.
Estes conhecimentos vão melhorar as capacidades dos cientistas em desenvolverem melhores aplicações de software que resolvam com maior eficácia problemas de lógica e que maximizem a eficiência em muitas das indústrias humanas.
Nas experiências realizadas, os cientistas criaram labirintos complexos e soltaram as formigas para que encontrassem a saída que levava à comida.
As formigas argentinas, usadas nos testes, encontraram a rota mais curta para o fazer e, quando os cientistas mudaram o cenário inserindo obstáculos à rota antes encontrada, as formigas conseguiram adaptar-se às condições e descobrir uma nota rota curta para chegar à saída.
Encontrar o caminho mais eficiente numa rede densamente ocupada é um desafio que se coloca habitualmente a quem desenvolve software.
Ao estudar as colónias de formigas, os cientistas vão conseguir desenvolver algoritmos mais eficientes que consigam imitar o comportamento registado na natureza.
Pormenor interessante: ao entrarem no labirinto, as formigas tinham 32,768 mil variantes de caminho que podiam seguir para encontrar a saída. Apenas duas eram as mais curtas.
Fonte: Exame Informática
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