À semelhança de quase todos os dias anteriores, o site da ACAPOR foi atacado a 31 de Janeiro. Só que, nesse dia, a associação de clubes de vídeo apurou que foi usado um número de IP do Instituto Politécnico de Lisboa (IPL). A queixa já seguiu para as autoridades.
Juntamente com os dados obtidos durante o ataque levado a cabo a 31 de Janeiro, a ACAPOR fez seguir, hoje, numa queixa enviada para o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), números de IP registados nos ataques "quase diários", que têm assolado o site da ACAPOR.
Inquirido pela Exame Informática, Nuno Pereira, presidente da ACAPOR, referiu ter solicitado também uma audiência com a presidência do IPL, a fim de alertar para o sucedido a 31 de Janeiro.
"Uma coisa é certa: alguém teve de usar a rede do IPL para lançar aquele ataque", defende Nuno Pereira.
O responsável da ACAPOR explica ainda que descobriu o número de IP através de um site especializado, que permite identificar os detentores dos números de IP.
De acordo com Nuno Pereira, o IPL tem números de IP fixos, que não podem ser confundidos com os que são dinâmicos e que, geralmente, são geridos pelos operadores de telecomunicações para a atribuição de acessos à Net.
Nuno Pereira não conhece a identidade dos autores dos ataques ao site da ACAPOR, mas recorda que as sucessivas investidas cibernéticas começaram depois de a associação ter anunciado que iria apresentar, mensalmente, mil denúncias de pirataria na Procuradoria-Geral da República durante 2011.
Juntamente com os dados obtidos durante o ataque levado a cabo a 31 de Janeiro, a ACAPOR fez seguir, hoje, numa queixa enviada para o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), números de IP registados nos ataques "quase diários", que têm assolado o site da ACAPOR.
Inquirido pela Exame Informática, Nuno Pereira, presidente da ACAPOR, referiu ter solicitado também uma audiência com a presidência do IPL, a fim de alertar para o sucedido a 31 de Janeiro.
"Uma coisa é certa: alguém teve de usar a rede do IPL para lançar aquele ataque", defende Nuno Pereira.
O responsável da ACAPOR explica ainda que descobriu o número de IP através de um site especializado, que permite identificar os detentores dos números de IP.
De acordo com Nuno Pereira, o IPL tem números de IP fixos, que não podem ser confundidos com os que são dinâmicos e que, geralmente, são geridos pelos operadores de telecomunicações para a atribuição de acessos à Net.
Nuno Pereira não conhece a identidade dos autores dos ataques ao site da ACAPOR, mas recorda que as sucessivas investidas cibernéticas começaram depois de a associação ter anunciado que iria apresentar, mensalmente, mil denúncias de pirataria na Procuradoria-Geral da República durante 2011.
Fonte: Exame Informática
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