O coronavírus tem vindo a expandir-se para afetar praticamente todos os países a nível mundial. A pandemia teve a sua origem na cidade de Wuhan, na China, porém com a expansão para mais países existe agora um sério risco de a mesma vir a ter outro epicentro: os EUA.
De acordo com as declarações recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), existe um elevado risco de o próximo pais a tornar-se o epicentro do COVID-19 vir a ser os EUA, devido à aceleração considerável no número de infetados que tem vindo a ser registado no continente ao longo dos últimos dias.
Atualmente existem mais de 69 mil pessoas infetadas com o novo coronavírus sobre os EUA, de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins, o que também tem reforçado os avisos das autoridades para que as pessoas permaneçam em casa. No entanto, as medidas ainda têm vindo a demonstrar-se ineficazes, com os números de infetados a aumentarem consideravelmente a cada dia.
Margaret Harris, porta-voz da OMS, afirma que mais de 85% dos novos casos de contágio registados em todo o mundo vieram da Europa e dos EUA, com 40% a serem registados neste último.
A porta-voz refere que, apesar de ainda ser cedo para indicar como tal, os EUA podem vir a tornar-se o próximo epicentro da pandemia, caso os valores venham a manter-se durante os próximos tempos. Harris afirma que o surto encontra-se a evoluir consideravelmente no continente, e como tal existe um sério risco de vir a expandir-se ainda mais dentro do mesmo.
As medidas de prevenção ao contágio são o mais importante para evitar que o vírus se propague entre as pessoas. Os apelos para que as pessoas permaneçam em casa é fundamental para evitar que mais casos se venham a registar nos próximos tempos.
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