A Google já confirmou que vai lançar este ano o seu Pixel Watch, o primeiro smartwatch da empresa no mercado. No entanto, apesar de ter confirmado o dispositivo e o seu design, a empresa deixou de lado as características técnicas do mesmo.
No entanto, novas fontes apontam agora o que poderemos esperar do interior do dispositivo. E certamente que será algo interessante se tivermos em conta essas informações.
De acordo com o portal 9To5Google, o Pixel Watch deverá mesmo contar com um chip algo antigo, o Exynos 9110 da Samsung. No entanto, o grande destaque encontra-se no facto que este chip irá ainda contar com um segundo co-processador, que será responsável por realizar algumas tarefas especificas.
Este segundo processador será focado em distribuir algumas aplicações do processador central, deixando assim espaço para o mesmo realizar mais tarefas e mais rapidamente – pelo que o facto de contar com um chip com quase quatro anos, poderá não ser assim tão mau.
Esta técnica é algo que a Qualcomm já aplica, por exemplo, no Snapdragon Wear 4100+, onde existe um processador mais simples focado em tarefas como o Always On Display e outras atividades básicas.
Os rumores apontam ainda que este dispositivo deve chegar com 32 GB de armazenamento interno, o que será consideravelmente acima do que muitos outros smartwatches no mercado atualmente fornecem.
Esta capacidade pode ajudar os utilizadores a terem espaço de manobra para certas atividades, como guardar músicas do Spotify diretamente no dispositivo, para reprodução offline.
Espera-se ainda que o modelo tenha também mais RAM do que alguns rivais, com 2GB ou até mais. Obviamente, espera-se ainda que os sensores da empresa sejam otimizados para as mais variadas tarefas de medição de exercício, SpO2, entre outros.
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