HP Z800
Desenhada pela BMW Design Works, esta workstation da HP é, provavelmente, um dos computadores mais bem pensados que já vimos, talvez até melhor do que o MAC Pro. A Z800 é completamente modular. Depois de tirada a tampa, pode desmontar-se a workstation sem se usar uma chave de parafusos. Para substituir a fonte de alimentação, por exemplo, basta puxar a antiga e encaixar a nova. Não há necessidade de desligar ou ligar quaisquer fios.
A Z800 está cheio de peças plásticas cuja única função é canalizar o fluxo de ar de forma a optimizar a refrigeração dos componentes. O modelo que testámos tinha dois processadores Intel Xeon E5530 a 2,40 GHz com quatro cores cada, 12 GB de RAM, 1,5 TB de disco e uma gráfica Nvidia Quadro. Um aspecto curioso é o facto de a refrigeração dos processadores ser feita através de um sistema a líquido
em circuito fechado, o que é uma coisa fora do comum na HP. Estes sistemas são mais silenciosos que os tradicionais. Infelizmente esta
unidade emitia um silvo que ao fim de algum tempo se torna muito irritante. Isto pode ser um defeito particular desta unidade.
A HP oferece um conjunto de sistemas operativos que vão desde o Windows XP até ao Linux, mas, curiosamente, segundo a página da empresa, não há oferta com Windows 7, que, como se sabe, é muito mais eficaz que qualquer versão do Windows Vista, principalmente com processadores multicore que incluem Hyperthreading, como é o caso dos Xeon empregues na Z800.
Para testar a performance, utilizámos o PCMark Vantage, que faz uma verificação completa da velocidade dos componentes do computador simulando uma utilização típica.
Nos nossos testes conseguimos um score de 7580 PCMarks. Este valor, apesar de ser muito bom, está aquém do que o hardware pode fazer. com software optimizado para ele como aplicações 3D ou CAD. Que de certeza tirariam muito mais partido do hardware,
principalmente do sistema gráfico.
A HP conseguiu fazer uma máquina que nos deixou uma excelente impressão, tanto na versatilidade e capacidades de expansão, como no potencial de performence que pode oferecer.
Desenhada pela BMW Design Works, esta workstation da HP é, provavelmente, um dos computadores mais bem pensados que já vimos, talvez até melhor do que o MAC Pro. A Z800 é completamente modular. Depois de tirada a tampa, pode desmontar-se a workstation sem se usar uma chave de parafusos. Para substituir a fonte de alimentação, por exemplo, basta puxar a antiga e encaixar a nova. Não há necessidade de desligar ou ligar quaisquer fios.
A Z800 está cheio de peças plásticas cuja única função é canalizar o fluxo de ar de forma a optimizar a refrigeração dos componentes. O modelo que testámos tinha dois processadores Intel Xeon E5530 a 2,40 GHz com quatro cores cada, 12 GB de RAM, 1,5 TB de disco e uma gráfica Nvidia Quadro. Um aspecto curioso é o facto de a refrigeração dos processadores ser feita através de um sistema a líquido
em circuito fechado, o que é uma coisa fora do comum na HP. Estes sistemas são mais silenciosos que os tradicionais. Infelizmente esta
unidade emitia um silvo que ao fim de algum tempo se torna muito irritante. Isto pode ser um defeito particular desta unidade.
A HP oferece um conjunto de sistemas operativos que vão desde o Windows XP até ao Linux, mas, curiosamente, segundo a página da empresa, não há oferta com Windows 7, que, como se sabe, é muito mais eficaz que qualquer versão do Windows Vista, principalmente com processadores multicore que incluem Hyperthreading, como é o caso dos Xeon empregues na Z800.
Para testar a performance, utilizámos o PCMark Vantage, que faz uma verificação completa da velocidade dos componentes do computador simulando uma utilização típica.
Nos nossos testes conseguimos um score de 7580 PCMarks. Este valor, apesar de ser muito bom, está aquém do que o hardware pode fazer. com software optimizado para ele como aplicações 3D ou CAD. Que de certeza tirariam muito mais partido do hardware,
principalmente do sistema gráfico.
A HP conseguiu fazer uma máquina que nos deixou uma excelente impressão, tanto na versatilidade e capacidades de expansão, como no potencial de performence que pode oferecer.
Fonte: PCGuia
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