A PJ confirmou ter detido um suspeito de pertencer a um grupo organizado, focado na prática de crimes de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais, em contexto transnacional.
A investigação das autoridades terá começado em Abril de 2024, depois de várias transações bancárias suspeitas, nomeadamente de transferências com origem em contas de empresas localizadas fora de território nacional e destino para a conta do/s suspeito/s, com o modus operandi designado por “CEO Fraud”, com movimentos num total de mais de 218 mil euros.
Segundo o comunicado da PJ, “as várias diligências realizadas, assentes em análise de informação bancária e movimentações, culminaram na identificação do suspeito, responsável por receber fundos em primeira e segunda linha, e dissipar os mesmos por contas internacionais.”
Além do suspeito detido em Portugal, as autoridades identificaram ainda outros intervenientes no esquema, que não seriam residentes em Portugal, mas fazem parte do leque de operações do grupo. Na sequência da detenção e da busca domiciliária, procedeu-se à apreensão de equipamento e de documentação bancária.
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