A Google anunciou que vai refazer a recolha de imagens para o Street View, na sequência da polémica em torno da forma como os dados haviam sido primeiramente captados incluindo (indevidamente) dados de ligações Wi-Fi.
O erro gerou queixas por parte de vários países, levando a Google a anunciar, o mês passado, que iria, não só apagar toda a informação relativa às ligações em fios, como entregar às autoridades de cada país os dados recolhidos.
Agora, os carros do serviço vão voltar às ruas para recolher fotografias e imagens 3D, ignorando desta vez os pontos de acesso à Internet sem fios, explicam os responsáveis numa mensagem publicada hoje num blog oficial.
Explicam ainda que todo o equipamento destinado a captar os dados Wi-Fi foi removido dos veículos bem o software com o mesmo fim - o que garantem ter sido certificado por peritos em segurança independentes.
As acções terão início durante a próxima semana em quatro países: Irlanda, Noruega, África do Sul e Suécia. A empresa adiantou ainda que, nos próximos tempos, deverão ser acrescentados à lista novos países.
Hoje, a empresa anunciou também ter renovado a licença que lhe permite continuar a operar no mercado chinês, depois do braço-de-ferro com as autoridades locais que se vinha arrastando há alguns meses.
O erro gerou queixas por parte de vários países, levando a Google a anunciar, o mês passado, que iria, não só apagar toda a informação relativa às ligações em fios, como entregar às autoridades de cada país os dados recolhidos.
Agora, os carros do serviço vão voltar às ruas para recolher fotografias e imagens 3D, ignorando desta vez os pontos de acesso à Internet sem fios, explicam os responsáveis numa mensagem publicada hoje num blog oficial.
Explicam ainda que todo o equipamento destinado a captar os dados Wi-Fi foi removido dos veículos bem o software com o mesmo fim - o que garantem ter sido certificado por peritos em segurança independentes.
As acções terão início durante a próxima semana em quatro países: Irlanda, Noruega, África do Sul e Suécia. A empresa adiantou ainda que, nos próximos tempos, deverão ser acrescentados à lista novos países.
Hoje, a empresa anunciou também ter renovado a licença que lhe permite continuar a operar no mercado chinês, depois do braço-de-ferro com as autoridades locais que se vinha arrastando há alguns meses.
Fonte: TeK
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