Está a decorrer a Black Hat nos EUA, uma conferência de hackers. O chefe de segurança da Mozilla conseguiu piratear o sinal de vídeo da conferência.
A Black Hat cobra 395 dólares para se receber o feed de vídeo em casa e ver as conferências. Michael Coates, o chefe de segurança da Mozilla, publicou no seu blogue alguns bugs que permitiam piratear esse stream de vídeo.
Verdade seja dita, a transmissão da conferência não estava a cargo da organização, mas sim de um fornecedor externo. O Diretor da Black Hat, Jeff Moss, diz que fica nervoso quando trabalha com fornecedores externos, pois não tem a possibilidade de ver o código fonte e analisar as aplicações. "Não temos tempo para escrever software de streaming de vídeo, pelo que recorremos a terceiros (...) mas parece que eles não tinham feito isto antes", diz Moss, citado na Computer World.
A Inxpo, responsável pelo feed, foi avisada e corrigiu as falhas que Coates apontou.
A Black Hat cobra 395 dólares para se receber o feed de vídeo em casa e ver as conferências. Michael Coates, o chefe de segurança da Mozilla, publicou no seu blogue alguns bugs que permitiam piratear esse stream de vídeo.
Verdade seja dita, a transmissão da conferência não estava a cargo da organização, mas sim de um fornecedor externo. O Diretor da Black Hat, Jeff Moss, diz que fica nervoso quando trabalha com fornecedores externos, pois não tem a possibilidade de ver o código fonte e analisar as aplicações. "Não temos tempo para escrever software de streaming de vídeo, pelo que recorremos a terceiros (...) mas parece que eles não tinham feito isto antes", diz Moss, citado na Computer World.
A Inxpo, responsável pelo feed, foi avisada e corrigiu as falhas que Coates apontou.
Fonte: Exame Informática
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