Os reguladores norte-americanos propuseram, na passada quarta-feira, o mecanismo "Do Not Track" que permite que a recolha de informação privada on-line seja opcional.
A proposta foi apresentada pela Comissão Federal de Comércio (Federal Trade Comission - FTC) norte-americana, num relatório que defende a criação de uma ferramenta que impeça a recolha indevida de dados privados por empresas de publicidade.
Segundo a PcPro, o relatório afirmou a necessidade de um cuidado especial quando a informação é relativa a finanças, a saúde, a menores ou à própria localização do utilizador, tendo salientado que as companhias deveriam procurar consentimento antes de recolherem informação.
O relatório afirmou, também, que as empresas deveriam desenvolver novas práticas relativas à obtenção e retenção de dados privados e que a própria política de privacidade das companhias deveria ser "simples, clara e concisa".
O relatório emitido pela FTC surge depois de ser terem verificado várias falhas na confidencialidade e proteção de dados privados, nomeadamente com o crescimento das redes sociais e da publicidade on-line.
Jon Leibowitz, presidente da FTC, defendeu, desta forma, a criação de uma ferramenta para a salvaguarda da informação pessoal e referiu a eventual necessidade de legislação relativa à proteção da privacidade on-line.
O senador Jon Kerry admitiu, igualmente, introduzir regulamentação para salvaguardar conteúdos privados on-line e informar os utilizadores quando os seus dados estão a ser recolhidos. Os republicanos presentes na Câmara dos Representantes norte-americana admitiram, também, prestar atenção aos assuntos relativos à privacidade na Internet.
A proposta foi apresentada pela Comissão Federal de Comércio (Federal Trade Comission - FTC) norte-americana, num relatório que defende a criação de uma ferramenta que impeça a recolha indevida de dados privados por empresas de publicidade.
Segundo a PcPro, o relatório afirmou a necessidade de um cuidado especial quando a informação é relativa a finanças, a saúde, a menores ou à própria localização do utilizador, tendo salientado que as companhias deveriam procurar consentimento antes de recolherem informação.
O relatório afirmou, também, que as empresas deveriam desenvolver novas práticas relativas à obtenção e retenção de dados privados e que a própria política de privacidade das companhias deveria ser "simples, clara e concisa".
O relatório emitido pela FTC surge depois de ser terem verificado várias falhas na confidencialidade e proteção de dados privados, nomeadamente com o crescimento das redes sociais e da publicidade on-line.
Jon Leibowitz, presidente da FTC, defendeu, desta forma, a criação de uma ferramenta para a salvaguarda da informação pessoal e referiu a eventual necessidade de legislação relativa à proteção da privacidade on-line.
O senador Jon Kerry admitiu, igualmente, introduzir regulamentação para salvaguardar conteúdos privados on-line e informar os utilizadores quando os seus dados estão a ser recolhidos. Os republicanos presentes na Câmara dos Representantes norte-americana admitiram, também, prestar atenção aos assuntos relativos à privacidade na Internet.
Fonte: Exame Informática
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