De acordo com um recente estudo realizado pela Signify e os Laboratórios Nacionais de Doenças Infecciosas Emergentes (NEIDL) da Universidade de Boston, nos EUA, existem evidências sobre como a luz ultra violeta pode ajudar a desativar o SARS-CoV-2, o vírus que causa COVID-19.
Segundo os estudos, uma dose de 5mJ/cm2 de radiação UV-C das luzes Signify foi capaz de reduzir em 99% o vírus SARS-CoV-2, quando em contacto com a superfície por cerca de seis segundos. A radiação ultravioleta pode ser classificada UV-A, UV-B e UV-C. Esta ultima será a que é mais nociva para a biosfera, apesar de ser absorvida completamente pela camada de ozono. Esta é também já utilizada para a estilização de certos materiais cirúrgicos e no tratamento de águas pluviais.
Os investigadores acreditam que estas descobertas podem ajudar a desenvolver novas técnicas para ajudar a combater a propagação do COVID-19 de forma mais eficaz. Além disso, a empresa Signify, responsável pela produção das luzes, afirma que não irá tornar a tecnologia das mesmas limitada, e que vai fornecer a mesma a outras empresas para que possam também desenvolver os seus produtos baseados nesta.
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