De acordo com um relatório da Secunia, a Apple é neste momento a empresa com mais bugs nos seus produtos
No relatório efetuado pela Secunia , nos dez primeiros lugares de empresas com mais vulnerabilidades nos seus produtos encontram-se nomes com Apple, Microsoft, HP, Google ou Mozzilla. Estas dez empresas são responsáveis por 38% de todos os problemas de segurança existentes.
A Apple, que se tem mantido consistentemente à frente da Microsoft no que diz respeito a bugs, está agora em primeiro lugar, tendo ultrapassado a Oracle, empresa que tem liderado as tabelas nos últimos quatro anos.
A Secunia diz que as conclusões agora apresentadas não representam a "segurança" proporcionada por cada empresa, mas sim aquelas que têm mais vulnerabilidades nos seus produtos.
O gráfico mostra também que há uma relação direta entre quota de mercado e vulnerabilidades. Os exemplos oferecidos são a Apple, com o iTunes e QuickTime, a Microsoft, com o Windows e o Internet Explorer, ou a Adobe, com o Flash e o Acrobat Reader.
Preocupante é o facto de a Secunia dizer que as vulnerabilidades num PC típico terem duplicado entre 2007 e 2009, de 220 para 440. todavia, nos primeiros seis meses de 2010 este número já atingiu as 380 vulnerabilidades, pelo que é provável que cheguemos ao fim do ano com 760 vulnerabilidades num computador típico.
Os programas de terceiros estão também a subir nos rankings dos problemas de segurança, e a Secunia espera que sejam cada vez mais problemáticos. Entre os três com mais vulnerabilidades contam-se o Mozilla Firefox, o Apple Safari e o Java JRE, da Sun.
No relatório efetuado pela Secunia , nos dez primeiros lugares de empresas com mais vulnerabilidades nos seus produtos encontram-se nomes com Apple, Microsoft, HP, Google ou Mozzilla. Estas dez empresas são responsáveis por 38% de todos os problemas de segurança existentes.
A Apple, que se tem mantido consistentemente à frente da Microsoft no que diz respeito a bugs, está agora em primeiro lugar, tendo ultrapassado a Oracle, empresa que tem liderado as tabelas nos últimos quatro anos.
A Secunia diz que as conclusões agora apresentadas não representam a "segurança" proporcionada por cada empresa, mas sim aquelas que têm mais vulnerabilidades nos seus produtos.
O gráfico mostra também que há uma relação direta entre quota de mercado e vulnerabilidades. Os exemplos oferecidos são a Apple, com o iTunes e QuickTime, a Microsoft, com o Windows e o Internet Explorer, ou a Adobe, com o Flash e o Acrobat Reader.
Preocupante é o facto de a Secunia dizer que as vulnerabilidades num PC típico terem duplicado entre 2007 e 2009, de 220 para 440. todavia, nos primeiros seis meses de 2010 este número já atingiu as 380 vulnerabilidades, pelo que é provável que cheguemos ao fim do ano com 760 vulnerabilidades num computador típico.
Os programas de terceiros estão também a subir nos rankings dos problemas de segurança, e a Secunia espera que sejam cada vez mais problemáticos. Entre os três com mais vulnerabilidades contam-se o Mozilla Firefox, o Apple Safari e o Java JRE, da Sun.
Fonte: Exame Informática