Uma pequena alteração na legislação pode estar na origem de mais uma vaga de questões relacionadas com a privacidade dos utilizadores.
Recentemente foi aprovada uma revisão à legislação dos EUA, onde serão dadas permissões às autoridades governamentais para acederem ao histórico de suspeitos sem necessitarem de mandatos e em casos de suspeitas de atividade ilícita, espionagem ou terrorismo.
Estas alterações têm vindo a receber diversas críticas por parte de várias empresas, incluindo nomes como o Facebook e a Google. Estes grupos alegam que as permissões de acesso ao histórico podem revelar detalhes íntimos da vida de cada utilizador.
A informação obtida poderá revelar as filiações políticas, condições médicas, religião, histórico de abuso de substâncias, orientação sexual e, em certos casos, as próprias movimentações do utilizador num determinado período de tempo.
De notar que, além dos links específicos a que os utilizadores acederam pelos navegadores, as autoridades teriam ainda acesso às datas de acesso e períodos de tempo em que o utilizador permaneceu no site.
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