As trotinetes elétricas têm vindo a invadir um pouco todas as cidades em Portugal. Sobretudo nos grandes centros das cidades é agora comum encontrar estes pequenos meios de transporte espalhados por todos os cantos.
Apesar de ser um método certamente ecológico e rápido de transporte, a implementação deste tem vindo a ser alvo de críticas, sobretudo devido à falta de controlo para quem termina uma viagem e deixa a trotinete no mesmo sítio.
Não é incomum encontrar-se trotinetes espalhadas por toda a cidade, em cima de passeios, no meio das estradas, ou até mesmo em sítios menos comuns – como é o caso do meio de árvores ou, no caso que iremos aqui relatar, em carros.
Apesar de existirem sítios especificamente desenhados para a paragem das trotinetes elétricas, a maioria dos utilizadores ainda continuam a deixar estas onde a viagem termina, muitas vezes em sítios incomodativos para outras pessoas.
Este é exatamente um dos casos que foi relatado pelo comediante Nilton na sua página do Facebook, onde reporta que um dos seus amigos teve uma surpresa ao verificar uma trotinete elétrica “estacionada” sobre o tejadilho do seu carro.
Segundo a publicação, a trotinete aparenta ter sido arremessada contra o carro que se encontrava estacionado num parque para os devidos efeitos. Os danos causados por este incidente terão agora de ser suportados pelo dono do carro.
Este é apenas um dos exemplos que têm vindo a ser cada vez mais recorrentes nas grandes cidades nacionais. Não existem duvidas que as trotinetes elétricas são um bom meio de transporte para quem se pretenda movimentar de forma simples e rápida, mas a forma como é tratado o estacionamento ou final da viagem por parte de alguns utilizadores têm vindo a deixar a desejar.
Numa rápida viagem pelo centro de cidades Portuguesas onde o serviço se encontre disponível, é possível encontrar trotinetes espalhadas no meio da rua, muitas vezes em sítios que podem causar perigo ou entraves para outros utentes da via pública.
Alguns destes serviços recompensa os utilizadores caso estacionem nos devidos locais, mas a medida parece não incentivar todos a seguirem os mesmos passos.
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