De acordo com os mais recentes rumores, o PayPal, uma das maiores plataformas de pagamentos online, encontra-se a realizar uma nova onda de despedimentos – e no que não se espera que sejam as últimas.
Segundo o portal Bloomberg, os despedimentos encontram-se a ocorrer sobre o departamento de gestão de registos e operações, e terão sido realizados durante esta semana. Estes juntam-se aos recentes despedimentos ocorridos nos escritórios da empresa em Chicago, Omaha, Nebraska e Arizona. Espera-se ainda que sejam permanentemente cortados cerca de 80 postos de trabalho na sede da empresa, na Califórnia.
Apesar de o PayPal ter apresentado planos para vir a reduzir a sua força laboral desde 2020, os mais recentes cortes parecem estar associados com um aparente desacelerar do crescimento da empresa no mercado.
Durante o primeiro trimestre do ano, a empresa registou um aumento de 15% nas receitas feitas pelo serviço, num total de 323 mil milhões de dólares. No entanto, este é um dos mais pequenos crescimentos sentidos pela entidade em mais de cinco anos.
A empresa estima que, com os recentes cortes, venha a conseguir poupar cerca de 260 milhões de dólares por ano. No entanto, o PayPal é apenas uma das muitas empresas que tem vindo a aplicar cortes, face também ao abrandamento económico dos diferentes mercados.
Microsoft, Meta e Nvidia estão entre as empresas que já confirmaram que vão aplicar limitações na contratação de novos funcionários, como parte dos planos estratégicos das empresas para o mercado.
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