Durante uma recente reunião semanal da Meta, Mark Zuckerberg alegadamente terá digo que a empresa encontra-se a enfrentar um dos seus maiores desafios da última década, o que serão grandes alterações vindas do CEO da empresa.
De acordo com o portal Reuters, o executivo terá revelado que a Meta possui intenções de cortar alguns postos de trabalho e o número de novas contratações a nível do setor de engenharia, em valores que podem atingir os 30% em comparação com anos anteriores.
A Meta já tinha confirmado, no passado, que iria reduzir os seus planos de contratações derivado das fracas previsões a nível das receitas, mas agora Zuckerberg deixa mais detalhes neste sentido com valores exatos. Aparentemente, dos mais de 10.000 engenheiros que a Meta estava a prever contratar este ano, apenas o irá realizar para aproximadamente 6000.
Além disso, para os que se encontrem atualmente na empresa, esta irá começar a aumentar as expectativas para os mesmos, dando metas mais agressivas para estes verificarem se a empresa é realmente o local onde pretendem trabalhar. Para o CEO, a seleção própria do trabalho será algo importante, sendo que cada funcionário deverá avaliar se o emprego vai de acordo com as suas expectativas.
Além disso, Zuckerberg também terá referido detalhes sobre os planos futuros para a Meta, alegando que o foco deverá ser para iniciativas no metaverso, como os Avatares e o mundo virtual do Horizon Worlds.
A empresa também se encontra a trabalhar para tentar monetizar o Reels o melhor possível para os criadores, sendo que isto encontra-se nos planos para breve. Cada vez mais os utilizadores se encontram mais tempo no Reels, e o uso da plataforma praticamente que duplicou em comparação com o ano anterior, pelo que faz sentido ver a empresa focada em tentar monetizar ao máximo este ponto.
Para finalizar, a empresa possui ainda planos de apostar mais em iniciativas de IA, bem como no WhatsApp e no Messenger para a segunda metade do ano. Um dos testes que deve começar a surgir em breve são as comunidades dentro do WhatsApp, que a empresa espera lançar até ao final de 2022.
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